Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Gabriela Costa de [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/65987
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Resumo: |
A História da Curadoria, ramificação da História das Exposições, possui determinantes e aberturas que se dão pelas relações e tensões culturais, sociais e econômicas das lógicas contextuais. O debate sobre curadoria de exposições no Brasil se instaura fortemente a partir da década de 90, dando abertura para outras reflexões sobre mercado de arte, produção artística e intelectual. Com isso, é possível verificar interessantes rupturas em relação aos cânones da arte, mas também, permanências inevitáveis. Diante de tais circunstâncias, a razão deste estudo está em estabelecer vínculos entre o percurso histórico da ação curatorial e a compreensão de novas frentes curatoriais, a partir de uma percepção engajada, um possível “ativismo curatorial”, no que concerne ao trabalho de curadoras e curadores que se articulam com atenção à construção das identidades e pertencimentos no campo das artes visuais. Nesse sentido, será realizada uma análise da 30ª edição do Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo, de 2020, com curadoria de Hélio Menezes e Maria Adelaide Pontes, comemorativa de três décadas do programa. |