Estapedotomia endoscópica versus microscópica : comparação de resultados
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=5074601 http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/50336 |
Resumo: | Objetivo: Comparar os resultados da estapedotomia realizada com o microscópio com a feita via endoscópica, bem como possíveis diferenças na incidência de complicações pós-operatórias. Método: Estudo de coorte histórica, transversal, por meio de revisão de prontuários, de todos os pacientes com diagnóstico de otosclerose submetidos a estapedotomia no período de fevereiro de 1994 a dezembro de 2015. Os pacientes foram divididos em grupo I (microscópio) e grupo II (endoscópio). Foram avaliados gap aéro-ósseo, PTA da via óssea e IRF pré e pós-operatórios, além das complicações em ambos os grupos, e comparados entre si. No total, foram identificados 121 pacientes e 129 procedimentos. Todas as cirurgias foram feitas pelo mesmo cirurgião. Resultados: Não houve diferença estatística entre os grupos, seja no fechamento do gap aéro-ósseo, variação do PTA da via óssea ou IRF. A incidência de complicações também foi semelhante entre os grupos. Conclusão: O endoscópio pode ser utilizado na realização da estapedotomia, com bons resultados e baixa incidência de complicações. |