Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2022 |
| Autor(a) principal: |
Santos, José Wagner dos |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11600/63286
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Resumo: |
Como trabalhar com o patrimônio ferroviário no ensino de história é a questão que se soma nesta dissertação a uma experiência concreta enquanto docente da Escola Estadual João Kopke, localizada ao lado do conjunto ferroviário da Estação Júlio Prestes e próxima a uma região conflituosa do centro da cidade de São Paulo. Tomamos com objeto de estudo a edificação da antiga Estrada de Ferro Sorocabana, atualmente administrada pela Companhia Paulista de Trens metropolitanos – CPTM, buscamos analisá-la enquanto patrimônio ferroviário oficialmente tombado, respectivamente com sua trajetória histórica e programa arquitetônico. Optamos pelo enfoque da escola e da estação como lugar, permeado por conflitos trazidos da tentativa de gentrificação dos bairros Campos Elíseos e Luz. Como resultado, estes pontos de análise nos fornecem base para a elaboração de um material propositivo para professores de história trabalharem aspectos da herança ferroviária em suas aulas na educação básica utilizando a materialidade remanescente. Nesta proposta, através de sequencias didáticas, sugerimos a articulação e produção de conhecimentos inerentes à área do docente e o patrimônio cultural ferroviário. |
