Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Souza, Rojane de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://locus.ufv.br//handle/123456789/28684
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Resumo: |
O objetivo desta pesquisa é investigar como a memória do Museu Ferroviário de Juiz de Fora se desenvolveu ao longo da sua história. Para encontrar essas respostas foi preciso estudar o processo histórico que formou o patrimônio do Museu Ferroviário de Juiz de Fora; estudar a relação do Museu com os ferroviários, a ferrovia e a cidade de Juiz de Fora, compreendendo como o Museu e seu entorno foi apropriado pela cidade tanto em termos práticos e discursivos; e entender como o presente influenciou/influencia a memória do Museu Ferroviário de Juiz de Fora. As metodologias de análise qualitativa e do discurso foram empregadas para compreender os dados obtidos a partir da “pesquisa-ação”. A memória do Museu Ferroviário de Juiz de Fora é de elite e ao mesmo tempo, de resistência. Traz uma memória romântica do período do transporte de passageiros feito pelos trens, especialmente a época da “Maria Fumaça”. É uma memória afetiva e nostálgica, sem conflitos e sem pontos negativos. O Museu precisa utilizar o espaço museal como um locus de diálogo sobre o caráter conflitivo da memória, sobre a pluralidade de memórias e de identidade, sobre a mudança funcional e semântica do patrimônio. Palavras-chave: Patrimônio cultural. Memória. Ferrovias - História - Juiz de Fora (MG). Museu Ferroviário de Juiz de Fora. |