Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Teles, Danielly de Jesus [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/65596
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Resumo: |
A presente dissertação teve por objetivo analisar a chamada Revolta de Pinto Madeira, ocorrida na região do Cariri cearense entre os anos de 1831 e 1832. De cunho “restaurador”, a revolta, liderada pelo coronel Joaquim Pinto Madeira e pelo padre Antonio Manuel de Souza, preocupou não só o governo da província do Ceará, mas também as autoridades imperiais no centro-sul do império do Brasil. Buscaremos entender o processo tomando em conta o contexto de crise política que permeou o Primeiro Reinado e o início da Regência, como parte da conflituosa construção do Império do Brasil. Nosso intuito é compreender os fatores que ajudaram a deflagrar a revolta que, apesar de pouco estudada, evidencia não só as relações sociais estabelecidas e a cultura política no Ceará à época, mas também a arquitetura de poder que se desenha na relação da província com o centro-sul do Brasil. O recorte temporal que propomos vai de 1831, quando das primeiras articulações de Pinto Madeira e do religioso Antônio Manuel de Souza que visavam engajar a população do Cariri na causa restauradora, até 1834, ano da condenação à morte do coronel e líder da revolta, Joaquim Pinto . |