Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Maria Inês Bustamante de [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/21412
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Resumo: |
Introdução: A percepção da qualidade de vida é individual e diretamente associada ao contexto sócio-cultural onde o indivíduo está inserido. O auto-conceito e a auto-estima, bases da representação que o indivíduo tem de si, envolvem o bem estar individual e social. O conceito de auto-estima tem sido estudado e considerado um importante indicador de saúde mental. Objetivo: O objetivo deste estudo é avaliar a auto-estima de funcionários da Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí em Pouso Alegre MG. Métodos: Estudo analítico transversal com 582 funcionários, homens e mulheres, maiores de 18 anos, sorteados por tabela de números aleatórios gerada pelo programa Epitable. Foi respondido um protocolo de dados demográficos e em seguida, a escala de auto-estima de Rosenberg UNIFESP-EPM foi aplicada para avaliar a auto-estima. Os testes de Mann Whitney e o teste Kruskal-Wallis foram utilizados na análise estatística. Resultados: Dos 582 sujeitos estudados, o maior escore de auto-estima foi 21, sendo que 98 sujeitos (16,8 por cento) obtiveram escore zero e 90 por cento da população estudada teve escores menores que 10. A média de escores do Rosenberg foi de 5,07 , com um intervalo de confiança (95 por cento) = 4,72 - 5,42; a mediana ficou em 4,0. Foi encontrada significância estatística relacionando auto-estima e gênero (p = 0,0113) o maior escore para homens foi de 13 e para mulheres foi 21. Conclusão: O nível de auto-estima encontrado na população estudada foi alto (90 por cento dos escores menores que 10), e a auto-estima dos homens foi significantemente mais elevada que das mulheres (p =0,0123). |