Short Form-36, escala de auto-estima de Rosemberg/UNIFESP-EPM e Self-Report Questionnaire-20 em pacientes com desvio nasal

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Ramos, Sueli de Lima [UNIFESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/21452
Resumo: Introdução: O desvio nasal é queixa comum nos serviços de Otorrinolaringologia e Cirurgia Plástica. Pode alterar a qualidade de vida e acarretar transtornos psíquicos. Na literatura não há estudos a respeito. Objetivo: Avaliar qualidade de vida, auto-estima e depressão em pacientes com desvio nasal. Métodos: Trata-se de estudo analítico e transversal. Foram selecionados 60 pacientes, divididos em grupo estudo, contendo 32 pacientes com desvio nasal e grupo controle, com 28 pacientes sem desvio nasal. Realizou-se o diagnóstico de desvio nasal por fotografia digital. Para avaliação da qualidade de vida utilizou-se os questionários The Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey (SF-36), a Escala de Auto-estima de Rosenberg/UNIFESP- EPM e o Self - Report Questionnaire (SRQ-20). A análise estatística utilizou os testes de Mann- Whitney, Quiquadrado e t-student. Resultados: Na qualidade de vida, o grupo de estudo apresentou diferença com significância estatística nos domínios capacidade funcional e estado geral de saúde (p<0,05). Em relação à auto-estima, não houve diferença com significância estatística. A depressão esteve presente em 11 pacientes (18,3 por cento) do grupo de estudo e em 2 pacientes (3,3 por cento) do grupo controle, havendo diferença com significância estatística (p<0,05). Conclusões: Pacientes com desvio nasal apresentam pior qualidade de vida nos domínios capacidade funcional e estado geral de saúde. Em relação à auto-estima, não apresentam alteração, mas apresentam depressão.