Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Pedrosa, Ylara Hellmeister [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/23582
|
Resumo: |
Objetivos: O objetivo deste trabalho foi normatizar o uso do teste de fluência verbal, categorias semânticas, para o idioma português brasileiro. Métodos: Para a construção de normas para o Brasil foram selecionados seiscentos 600 (seiscentos) estudantes universitários com idade entre 18 e 35 anos que tinham o português brasileiro como sua primeira língua. Cento e cinqüenta (150) sujeitos do sexo feminino e cento e cinqüenta (150) do masculino, de diversas instituições paulistanas de ensino e, outros trezentos (150 femininos e 150 masculinos) de outras regiões geopolíticas brasileiras. Todos os sujeitos foram separados em dois grupos etários: de 18 a 25 anos e 26 a 35 anos. Resultados: Os resultados obtidos foram agrupados em três tabelas, tendo como base o número de palavras produzidas pelos sujeitos em cada categoria. Dessa maneira, as categorias puderam ser selecionadas em três diferentes níveis de dificuldades: Fácil - (TABELA I), Média - (TABELA II) e Difícil (TABELA III). A categoria com o maior número de palavras produzidas foi Primeiro Nome de Menina (7632 palavras) e com o menor número de palavras foi Partes do Discurso (2078 palavras). As categorias mais significativas ao idioma português brasileiro foram as escolhidas por 80% dos sujeitos. Não houve diferença significativa no ponto de corte entre as amostras coletadas nas diferentes regiões brasileiras. Entretanto, os estudantes do sexo feminino, mais velhos, produziram mais palavras no total, que os do sexo masculino e, os estudantes do Município de São Paulo obtiveram melhor resultado que os das outras regiões (Tabela 4). Conclusões: A diferença de produção de palavras quanto a quantidade e vocabulário de cada região foi insignificante para as diferentes regiões geográficas do território brasileiro. A idade, o gênero e o processo de formação social são fatores que influem na produção verbal e devem ser considerados (Bertolucci, 1997). O ponto de corte é semelhante ao encontrado em outros trabalhos publicados. A divisão das categorias em três níveis de dificuldade e mais adequadas ao idioma torna a aplicação deste teste mais simples, fácil e objetiva, podendo ser menos estressante para o paciente, oferecendo aos profissionais da área da saúde uma versatilidade maior e mais adequada às características de cada paciente. |