Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Bueno, Thiago Martins Barbosa [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/41786
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Resumo: |
Neste trabalho pretendo, de um modo geral, esmiuçar uma relação que para mim, na maioria das vezes, é anunciada, mas não aprofundada, entre o fluminense Alberto Torres e o sergipano Manoel Bomfim. O objetivo principal, por meio do mapeamento, descrição e análise do pensamento desses autores, além de contribuir para a (re) afirmação do legado intelectual de Manoel Bomfim e Alberto Torres em suas interpretações originais sobre o Brasil, é demonstrar que há mais de comum entre Torres e Bomfim do que apenas a discussão "nacionalista antirracista", conforme nos sugere a literatura pertinente. Os dois autores/atores analisados parecem convergir também em outros temas que guardam relação com a problemática da formação da Nação e da nacionalidade brasileiras de maneira mais ampla. Meu propósito é delinear quais são as aproximações possíveis e os distanciamentos necessários entre Alberto Torres e Manoel Bomfim no que concerne às suas “interpretações do Brasil”, acerca da formação do Estado-Nação e da nacionalidade brasileira, a fim de problematizar com mais propriedade as seguintes questões: Como a nação brasileira é interpretada/imaginada por Torres e Bomfim? Qual é e como deveria/poderia ser esse Brasil e esse brasileiro interpretados/imaginados por Torres e Bomfim? O que há de comum (e de diferente) entre esses “Brasis” torreano e bomfiniano? Para Torres e Bomfim, quais seriam os nossos principais problemas, e quais soluções seriam as mais adequadas para solver o problema do Estado-Nação brasileiro? |