A escrita da história no IHGB no final do Império e Primeira República

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Silva, Bárbara Winther da lattes
Orientador(a): Teixeira, Rebeca Gontijo
Banca de defesa: Teixeira, Rebeca Gontijo, Oliveira, Maria da Glória de, Sousa, Francisco Gouvea de, Turin, Rodrigo
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em História
Departamento: Instituto de Ciências Humanas e Sociais
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14034
Resumo: O presente trabalho tem como preocupação pensar a escrita da história no final do Império e Primeira República no Brasil (1870-1920). Para investigar tal tema escolhemos um local de proeminência para a escrita da história nesse período, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB). Esse instituto foi criado no ano de 1838 e tinha como função pensar a formação da nacionalidade brasileira, assim como a escrita da história nacional. No âmbito desse local, escolhemos sete sócios dessa agremiação para analisar como eles compreendiam a escrita da história nacional, como deveria ser pensada, articulada e concretizada a operação de escrita da história do Brasil. Quais os métodos, formas, temas, personagens deveriam compor o trabalho do historiador. As respostas para essas questões não são um uníssono, mas possuem diferentes posicionamentos, que evidenciam um contexto de disputas sobre o passado e a história que deve ser escrita e ensinada.