Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
de Lima, Daiana Martins |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11600/63739
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Resumo: |
Na contemporaneidade tornou-se cada vez mais evidente a pluralidade humana e com a globalização da informação é cada vez mais explícito a ambiguidade de opiniões e significados. Mas, sobretudo, nota-se a existência do privilégio epistêmico, pois a noção de objetividade tradicionalmente valorizada como norma de justificação na ciência não é inocente e traz como consequência o preconceito e a desigualdade epistêmica. O relativismo surge como resposta e solução simplista e descredibiliza o debate. Faz-se necessário a construção de práticas democráticas e a experiência epistemológica feminista tem se demonstrado um importante instrumento crítico e político para a superação de uma epistemologia hegemônica. A experiência de cada grupo importa, pois diz respeito a vida como ela é e suas especificidades. Essa pesquisa defende a existência e incorporação de objetividades no lugar de uma objetividade enviesada por estruturas de poder. |