Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Carraro, Emerson [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/23561
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Resumo: |
Grandes avanços no desenvolvimento de metodologias laboratoriais para a investigação de vírus respiratórios tem ocorrido nos últimos anos. No primeiro experimento, mostramos que as técnicas de RT-PCR, "shell vial" e isolamento viral em cultura de células obtiveram limites de detecção de Influenza A e B comparáveis, mas todos os testes rápidos comerciais avaliados tiveram baixo desempenho. Em segundo experimento, foram comparadas diferentes técnicas para a detecção de vírus respiratórios em 412 amostras de lavado nasal coletados de adultos com infecção respiratória aguda (2001-¬2003). As técnicas de RT-PCR e imunofluorescência direta (IFD) foram comparadas com 0 isolamento de Influenza A e B em cultura de células. A concordância geral entre os três ensaios foi de 96 por cento, sendo a sensibilidade obtida para a RT-PCR de 92,3 por cento e a especificidade de 98,5 por cento e para a IFD os valores de 93,6 por cento e 97,2 por cento, respectivamente. Para a detecção de Adenovírus foram comparados os testes de PCR, nested-PCR e IFD, sendo obtida positividade (4,1 por cento) somente na nested-PCR. Amostras negativas nos ensaios anteriores foram submetidas a detecção de Metapneumovirus humano por imunofluorescência indireta (IFI) em comparação com a RT-PCR e demonstrou sensibilidade de 45 por cento. Os ensaios de IFD e RT-PCR demonstraram boa ap1icação na rotina diagnóstica de Influenza, mas os testes rápidos devem ser aplicados com cautela. Para a detecção de Adenovírus e Metapneumovirus humano os ensaios de imunofluorescência obtiveram baixos desempenhos, devendo ser aplicado as metodologias moleculares para esse vírus |