Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Sabatini Ribeiro, Marco Antonio [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/39327
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Resumo: |
Para Nietzsche, os gregos pré-homéricos estariam próximo da aniquilação de suas vidas devido à efetivação desmesurada de seus impulsos e os gregos apolíneos recairiam em um excesso de medida contraditória aos próprios preceitos délficos. Enquanto os impulsos dionisíacos permitiriam a afirmação plena dos desejos de cada pessoa impossibilitando assim a convivência em sociedade, os impulsos apolíneos criariam as representações sociais e estatais mas inibiriam a consumação imediata de prazer e sofrimento do grego antigo. A problemática se evidencia em como seria possível afirmar plenamente a vida sem que ela se inibisse ou se aniquilasse. A partir das análises de Nietzsche sobre a Antiguidade Grega, a hipótese que permeia este trabalho é a de que a tragédia resulta dessa problemática como uma sutil medida de êxtase advinda do período pré-homérico e do período homérico que, em O Nascimento da Tragédia, são elucidados a partir das interpretações nietzschianas da tradição mítica de Apolo e Dioniso. |