Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2023 |
| Autor(a) principal: |
Giannoni, Vitória Pito [UNIFESP] |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/67575
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Resumo: |
Objetivo: Analisar o efeito da suplementação de vitamina D no sistema serotoninérgico e sobre marcadores do estresse oxidativo no sistema nervoso central em camundongos submetidos a testes de ansiedade e depressão. Métodos: Foram utilizados 24 camundongos machos C57BL/6 com idade de 5 semanas. Os animais foram distribuídos em dois grupos: Controle (Cont, n=12), e suplementado com vitamina D3 (1500 IU/kg de peso corporal, VitD, n=12). Os animais receberam veículo (azeite de oliva) ou vitamina D via gavagem por 6 semanas e água e ração comercial padrão “ad libitum”. Ao final da suplementação foram realizados os testes comportamentais do campo aberto (CA), labirinto em cruz elevado (LCE), reconhecimento de objeto novo (RON), suspensão de cauda e preferência à sacarose e após eutanásia foi realizado a retirada de tecidos para realização do western blotting e determinação dos marcadores de estresse oxidativo. Resultados: Não houve diferenças significativas entre os grupos no ganho de peso corporal, no consumo alimentar, nos testes comportamentais do CA, e LCE e nos índices de discriminação e preferência no teste de RON. Por outro lado, no teste de suspensão de cauda, o grupo que recebeu a suplementação de vitamina D se movimentou por um tempo significativamente maior em comparação ao grupo controle (diferença média = 26,5 s; p = 0,025). Consequentemente também apresentou uma redução significativa no tempo em que permaneceu parado (diferença média = -26,5 s; p = 0,002). Na análise do teste de preferência à sacarose o grupo suplementado com vitamina D apresentou uma redução de 5,4% na preferência pela solução com sacarose (p=0,001). Conclusões: Concluímos que a suplementação de vitamina D não promoveu mudança significativa nos testes comportamentais de ansiedade, mas promoveu um aumento de tentativa de fuga no teste de suspensão de cauda, sugerindo que a suplementação de vitamina D pode ter aumentado a proteção contra sintomas depressivos. |
