Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Kerscher-Franco, Mônica Maria |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/242836
|
Resumo: |
Para ex-por-se, esta tese acontece em travessias. Ao problematizar o que faz e o que pode matemática e arte na escola, em pesquisas, no mundo e na vida, a po-ética produzida atravessa uma postura ética, estética e política operada junto a prática de pesquisa do Grupo de Estudos Contemporâneos e Educação Matemática (GECEM/UFSC) e o aprender com arte. Disso, ou com isso, questiona-se para desnaturalizar certas verdades enraizadas em nossa cultura escolar e social, tomando como problema e objeto de pensamento verdades instituídas, aquelas que constituem modos de ver, de dizer, de representar e de conduzir-se em Educação Matemática. Para tanto, ao perguntar como um grupo de estudo e de pesquisa inventa, cria e pratica um ethos de re-existência em travessias de pesquisa, cartografa-se, com um envolvimento vivencial e de pensamentos, torções conceituais em um inventário de afetos. Juntam-se pistas de um conjunto de enunciados que reverberam com matemática e arte, compondo traços de existência de um discurso matemático atrelado a uma formação discursiva da Matemática que nos constitui e nos forma. Aponta-se, afinal, para os efeitos de um ethos de re-existência, pensando mais sobre as verdades colocadas do que as afirmando, experimentando outras existências com aquilo que já existe, em que a experimentação vale por si só. |