Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Nicolau, Marcio Almeida
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Orientador(a): |
Lopes, Fábio Henrique |
Banca de defesa: |
Santos, Rafael França Gonçalves dos,
Brandão, Renata Rodrigues |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13893
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Resumo: |
Como subjetividades (re)existem à biopolítica que naturaliza a cisgeneridade como norma? Considerando a relação entre cisheteronormatividade e a produção de abjeção, realço aqui estratégias de invenção de si que, implicando em subjetivação autônoma, cuidado de si e cuidado dos outros, sugerem modos de existência como arte. Estéticas que transformam vida precária em vida potente. Assim analiso a emergência histórica de travestis e transexuais nos diários Folha e Estado de S. Paulo entre os anos setenta e oitenta. Abordando conteúdos noticiosos como um conjunto de acontecimentos discursivos, penso a hierarquização de gênero vinculada a outras hierarquias, admitindo convergências entre a analítica da normalização, proposta por Michel Foucault, e a problematização de gênero, formulada por Judith Butler. |