Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
D`Almeida, Rodrigo Xavier
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Orientador(a): |
Salles, Cristiane Martins Cardoso de
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Banca de defesa: |
Figueiredo, Moacyr,
Lopes, Alexandre Ferreira |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentável
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Departamento: |
Instituto de Florestas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15683
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Resumo: |
Um dos grandes desafios globais relacionados às mudanças climáticas é capacitar comunidades e auxiliar sua preparação, prevenção, resposta e estruturação frente aos desastres socioambientais. A partir da pesquisa de experiências escolares para reduzir riscos no Brasil e no mundo e tendo como campo de estudos as escolas participantes do Projeto “Escola Resiliente”, no município de Petrópolis, Rio de Janeiro, esta pesquisa busca responder se a introdução de práticas colaborativas para redução de risco de desastres na grade curricular de educação pode tornar o ambiente escolar mais seguro e se o protagonismo e participação de jovens podem influenciar nas tomadas de decisão para construir ambientes escolares resilientes aos desastres. O objetivo desta dissertação é avaliar a aplicação do Currículo Prático/Colaborativo para Redução de Risco de Desastres proposto no Projeto “Escola Resiliente”. As metodologias utilizadas para esta pesquisa foram questionários sobre conhecimentos, atitudes e práticas realizados no início/final do ano letivo de 2016 e uma pesquisa-ação estruturada a partir da criação de comissões de pesquisa, formadas por participantes do Projeto “Escola Resiliente” para construir um marco teórico, acompanhar e registrar os encontros e para sistematizar as práticas desenvolvidas no projeto. Os resultados da pesquisa apontam para o aumento da percepção do risco nestas escolas e para o desenvolvimento das capacidades para prevenir e mitigar nestes territórios escolares. Os jovens, ao longo do processo de observação participativa, se mostraram sujeitos protagonistas de transformações no ambiente escolar e capazes de liderar e mobilizar grupos para reduzir e prevenir riscos. |