Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Fernandes, Carlos Leonardo Gomes
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Orientador(a): |
Silva, Robson Dias da
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Banca de defesa: |
Guedes, Cezar Augusto Miranda,
Gusmão, Paulo Pereira de |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicas
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Departamento: |
Instituto de Ciências Sociais Aplicadas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12068
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Resumo: |
O presente trabalho tem como objetivo identificar como o município de Mangaratiba vem se planejando e capacitando na questão de saneamento básico (abastecimento de água e esgotamento sanitário) diante da pressão exercida pelas mudanças demográficas influenciadas pelos megaempreendimentos localizados na zona costeira da baía de Sepetiba. Ao longo das últimas décadas, megaempreendimentos ligados ao setor siderúrgico, à estrutura logística e à construção de submarinos estão se instalando/ampliando nessa região, influenciando no aumento populacional e consequentemente, no aumento de domicílios dentro de um território que possui aspectos geográficos pouco favoráveis a sua expansão. Diante desses fatores, ocorre a necessidade de planejamento por parte da administração pública municipal, criando políticas públicas, planos e programas que tenham como objetivo melhorar a qualidade de vida da população permanente, de uso ocasional e também turística. O enfoque temporal deste trabalho é para a década 2000/2010, porém ocorrem descrições históricas importantes a partir da década de 1970, servindo como base para a principal década em estudo. Através de pesquisas bibliográficas, análise de dados e pesquisa de campo, este trabalho foi elaborado diante da preocupação existente da situação precária do município com o setor de saneamento básico. A incapacidade de demanda do município com abastecimento de água e a não existência de tratamento e coleta de esgoto, fazem com que, respectivamente, a maioria da população utilize água de nascentes (sem tratamento) e que grande parte dos domicílios continuem poluindo o meio ambiente, atingindo de forma direta a população. Lançado no ano de 2013, o Plano Municipal de Serviço Público de Abastecimento de água e Esgotamento Sanitário não entrou em operação em sua grande parte e, de acordo com a Prefeitura, vem sendo revisado e adequado, porém sem prazo para estar finalizado |