“O Comandante geral seria Branco?”: O fim das Milícias segregadas por cor na imprensa carioca e no parlamento (1830-1834)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Figueiredo, Maria Clara Aredes de lattes
Orientador(a): Souza, Adriana Barreto de lattes
Banca de defesa: Souza, driana Barreto de lattes, Popinigis, Fabiane lattes, Lima, Ivana Stolze lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em História
Departamento: Instituto de Ciências Humanas e Sociais
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13942
Resumo: A pesquisa busca através da imprensa e dos Anais da Câmara dos Deputados, analisar o processo de extinção das milícias no Rio de Janeiro, ocorrido em 1831, que se deu em virtude da Lei de criação da Guarda Nacional, por meio das discussões que surgem nos periódicos cariocas e nos meios políticos no período de 1830 a 1834. O período anterior à abdicação de d.Pedro I foi uma época de efervescência política, quando grupos políticos, com diferentes projetos de governo, buscavam espaço no desenvolvimento do Estado brasileiro. Tudo isso em meio a uma grande crise política e militar no país, na busca pela construção de um modelo de Império e de cidadania. Pretende-se analisar o fim dos corpos milicianos como parte de um projeto político modernizante de um Brasil segregador e elitista no pós Revolução de 7 de abril.