Semeando o almoço na laje: manual de implementação de hortas urbanas em comunidades de baixa renda, uma alternativa frente a problemas de desigualdade social

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Zanotto, Luciana Carolina lattes
Orientador(a): Salles, Cristiane Martins Cardoso de lattes
Banca de defesa: Assis, Renato Linhares de, Ferreira, Eduardo Guerra Murad
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentável
Departamento: Instituto de Florestas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Espanhol:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15617
Resumo: O seguinte trabalho trata sobre agricultura urbana e como ela pode colaborar para combater a desigualdade social, refletida no espaço urbano e na segurança alimentar e nutricional das populações mais pobres da cidade. Como fundamentação teórica para este produto final, se estabeleceram algumas linhas de pensamento que encaminham a pesquisa nas temáticas de desenvolvimento alternativo ao atual modelo hegemônico; apropriação do espaço urbano como oposição frente à desigualdade social; e a importância da segurança alimentar e nutricional como base importante da saúde coletiva e da cidadania. A pesquisa teve como principal objetivo elaborar um manual sobre a construção de hortas urbanas, colaborando para a difusão e multiplicação dessa atividade entre as comunidades mais pobres da cidade do Rio de Janeiro. Para isso, realizou-se uma experiência de campo no Complexo da Babilônia, na cidade do Rio de Janeiro, Brasil, da qual se obteve parte da informação necessária para a realização da dita peça de educação ambiental. Os demais dados foram coletados por meio de uma compilação bibliográfica de instituições como EMBRAPA, INTA e outros. Toda essa informação foi tratada, organizada e plasmada na linguagem visual da ilustração, mais particularmente do infográfico, para abranger uma maior quantidade de pessoas. Como resultado, obteve-se uma ferramenta de educação ambiental totalmente adaptada à realidade do local do trabalho de campo, orientada a pessoas de um amplo leque de idades, culturas e origens que ali residem, com o objetivo de engajá-las a praticar a agricultura urbana