Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Gleiciane Maria de
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Orientador(a): |
Miagusko, Edson
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Banca de defesa: |
Miagusko, Edson,
Machado, Carly,
Santos, Yumi dos,
Leite, Marcia da Silva Pereira |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11429
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Resumo: |
O termo favela traz em si um universo de significados que historicamente foi se incorporando nas estruturas sociais e se consolidando, tanto no imaginário social, enquanto preceito pejorativo, quanto no cotidiano dos moradores desses espaços, enquanto identidade e centro de luta por direitos e reconhecimento. As pesquisas até então realizadas sobre o tema, tem avançado no sentido de (re)criar perspectivas que pense a favela e seu lugar na cidade enquanto parte fundante e intrínseca a ela, no entanto ao que se refere a pesquisa sobre favelas da cidade de Belo Horizonte, ainda são poucas. Seguindo neste sentido, a presente dissertação versa sobre o entendimento da formação de um lugar enquanto favela, nesse caso, a Pedreira Prado Lopes, uma das favelas mais antigas da cidade de Belo Horizonte, percebendo suas particularidades a partir de suas representações e da história de seus moradores, principalmente das “mulheres moradoras”, pois entende-se que são elas as maiores receptoras de opressões e em regra, demonstram um protagonismo no cotidiano deste lugar, entendo ainda, como discursos que deterioram a imagem desta favela influenciam o modo de vida das pessoas que ali habitam, assim como se tornam base de lutas para redefinição e afirmação de identidade. |