A privacidade está on? Uma avaliação nos textos de políticas de privacidade e termos de uso de artefatos IoT em relação à lei geral de proteção de dados

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Zeferino, André Ferreira lattes
Orientador(a): Tavares, Rodrigo de Souza lattes
Banca de defesa: Tavares, Rodrigo de Souza lattes, Alvim, Leandro Guimaraes Marques lattes, Zamith, Marcelo Panaro de Moraes lattes, Mulholland, Caitlin Sampaio lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Humanidades Digitais
Departamento: Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/18647
Resumo: O uso contemporâneo de artefatos voltados à conectividade disposta nos mais diversos dispositivos é uma ramificação designada como Internet. Assim, inspirada na união desses artefatos do nosso habitual senso de conectividade, a rede virtual se torna indispensável ao nosso cotidiano. Dessa forma, este experimento tem como principal objetivo investigar o crescimento no uso de dispositivos voltados ao uso Internet, a produção de dados que cresceu massivamente com a facilidade e a propagação do seu uso, afetando a privacidade de cada usuário. A Internet se destaca como um mecanismo capaz de produzir, catalogar, direcionar e gerenciar as tomadas de ações estratégicas em qualquer ramo da sociedade, mas, todos os benefícios expostos produzem questionamentos de como nossa privacidade pode ser monitorada pelas organizações e governos, entre outros. Consoante a isso, os dados produzidos e que são coletados de cada usuário conectado levantam alguns questionamentos: existem mecanismos para exibir os textos dos Termos de Uso e as Políticas de Privacidade para o usuário de modo que haja uma fácil leitura e interpretação, os dados coletados estão devidamente protegidos e são utilizados de forma coerente, com o consentimento do usuário e dentro da legislação vigente no Brasil, sobretudo à LGPD. A NLP – em paralelo com outras técnicas – foi utilizada com o proposito de produzir às respostas necessárias para os questionamentos realizados juntamente com uma análise qualitativa dos resultados que foram obtidos.