Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Dornelas, Tereza Aparecida Ferreira
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Orientador(a): |
Freitas, André Felippe Nunes de
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Banca de defesa: |
Darbilly, Thereza Christina da Rocha Pessôa,
Rocha, Flavia Souza,
Sampaio, Michelle Cristina,
Martins, Eline Matos |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais
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Departamento: |
Instituto de Florestas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9353
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Resumo: |
As epífitas são vegetais que se desenvolvem sobre outras plantas, sem causar danos aos seus hospedeiros. Estes vegetais têm despertado o interesse crescente em função de sua riqueza, principalmente em florestas tropicais e subtropicais. O presente estudo está focado neste importante grupo de vegetais. O trabalho está estruturado em três capítulos e tem como objetivos gerais: apresentar uma revisão e análise cienciométrica sobre epífitas vasculares em Floresta Atlântica; levantar informações sobre a flora epifítica vascular do Parque Natural Municipal Curió Paracambi (PNMC) (RJ) e avaliar a influência das características dos forófitos sobre a distribuição das epífitas vasculares do PNMC. Em relação ao primeiro capítulo é apresentada uma análise dos estudos publicados no período compreendido entre 1990 e 2015 mostrando o aumento na produção sobre o tema, porém de forma ainda lenta, com estudos concentrados em áreas do Sul e Sudeste do Brasil. A categoria dos artigos é a mais relevante em termos de produção. No segundo capítulo os resultados apontaram o registro de 43 espécies de epífitas vasculares distribuídas em 25 gêneros e 12 famílias, das quais Polypodiaceae (10 ssp), Bromeliaceae (10ssp) e Araceae (10ssp) são as mais ricas. A similaridade florística epifítica da unidade é bem reduzida em relação a outros estudos desenvolvidos em áreas de mesma formação vegetal. Metade das espécies é holoepífita característica e a síndrome de dispersão prevalente foi a zoocoria. Em relação ao risco de extinção, nenhuma das espécies registradas constou da Lista Nacional Oficial de Espécies da Flora Ameaçadas de Extinção (Portaria no. 443 de 17/12/2014). Para o terceiro capítulo observou-se que as diferentes categorias de morfologia cortical não apresentaram relação com a colonização dos forófitos por epífitas vasculares. Quanto à correlação entre os parâmetros dendrométricos das espécies arbóreas com presença e ausência de epífitas vasculares verificou-se que àqueles correlacionados diretamente à presença das epífitas foram: a altura total, o DAP e a profundidade da copa e a superfície do fuste correlação inversa à presença de epífitas vasculares. |