Perfil metabólico de éguas da raça Mangalarga Marchador no periparto e de potros recém-nascidos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Gaiotte, Denise Glória lattes
Orientador(a): Sanavria, Argemiro lattes
Banca de defesa: Sanavria, Argemiro, Silva, Paulo Cesar Amaral Ribeiro da, Machado, Carlos Henrique, Botteon, Rita de Cássia Campbell Machado
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária (Patologia e Ciências Clínicas)
Departamento: Instituto de Veterinária
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14076
Resumo: A gestação na espécie equina tem sido estudada em diversos aspectos relacionados à fisiologia, endocrinologia e neurobiologia com o objetivo de melhor estabelecer os mecanismos e atividades biológicas relacionadas a esta fase. Há poucos estudos acerca das alterações hematológicas e bioquímicas em éguas parturientes da raça Mangalarga Marchador criadas a pasto e em potros recém-nascidos. Hemograma e bioquímica são exames que refletem o estado geral do animal e a situação metabólica dos tecidos animais. Na gestação ocorrem adaptações fisiológicas, portanto, é indispensável o conhecimento das alterações nos constituintes plasmáticos e séricos em éguas gestantes e no periparto visando a correta avaliação dos exames realizados nesse período. Com este propósito foram estudados diversos parâmetros metabólicos em éguas na fase final de gestação, ao parto e no pós-parto imediato, bem como dos potros recém-nascidos, visando a oferecer subsídios ao manejo nutricional e ao diagnóstico de enfermidades comuns neste período. Não houve alterações no eritrograma eritrocitário nas éguas no periparto. Valores do leucograma são influenciados pela gestação, lactação e parto. Os potros apresentaram menores concentrações séricas de proteínas totais e magnésio, e maiores de albumina, FA, GGT, LDH, ALT, CK, colesterol, triglicerídeos, glicose, ferro e cálcio em relação às mães.