Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2010 |
| Autor(a) principal: |
Barbosa, Ricardo Tadeu
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| Orientador(a): |
Monteiro, Aloisio Jorge de Jesus
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| Banca de defesa: |
Cupolillo, Amparo Villa,
Amâncio, Iris Maria da Costa |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação Agrícola
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| Departamento: |
Instituto de Agronomia
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Palavras-chave em Inglês: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12333
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Resumo: |
O entendimento inequívoco de que a construção de identidades sociais e coletivas passa pelo conhecimento da própria História, não no sentido de resgatá-la idealisticamente, mas de fazê-la presente como referência cultural, é um dos pontos centrais deste estudo. Nessa perspectiva, esse trabalho investiga através das narrativas orais as especificidades das vivências de alunos e alunas negras secundaristas com o cotidiano racista que permeia a dinâmica social e o espaço escolar. Destarte, foram perscrutados os mecanismos e sutilezas do racismo no imaginário coletivo da sociedade e como ele se manifesta e se corporifica no cotidiano e no ambiente de formação humana. A sustentação teórica deste trabalho está pautada na perspectiva dos Estudos Culturais e nos caminhos das análises foucaultianas da genealogia do poder. A dinâmica da investigação foi alicerçada nas prerrogativas da pesquisa etnográfica e sistematizada através de entrevistas gravadas por meio eletrônico. A análise realizada objetivou entender as desigualdades raciais como um dado importante da realidade brasileira e como um subproduto das relações históricas e sociais. Os resultados destacam o entendimento de que construção da identidade e corporeidade negras, ainda não tem sido uma temática privilegiada pelo campo educacional e que a diversidade étnico-cultural é um dos caminhos que possibilitam o diálogo na busca da superação do preconceito racial. Não obstante, evidenciou-se a necessidade de que a escola caminhe na perspectiva de uma organização multicultural, educando as novas gerações na convivência, respeito e valorização das culturas plurais. |
