Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Chacon-Orozco, Julie Giovanna |
Orientador(a): |
Berbara, Ricardo Luiz Louro |
Banca de defesa: |
Berbara, Ricardo Luiz Louro,
Silva, Alessandra De Carvalho,
Zilli, Jerri |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Fitossanidade e Biotecnologia Aplicada
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Departamento: |
Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13530
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Resumo: |
Nematoides entomopatogênicos (NEPs) compõem um importante grupo de agentes usados mundialmente no controle biológico. São encontrados no solo onde vivem sob a forma Juvenil Infetante (JI) a procura de um hospedeiro, normalmente insetos que tem um ou mais estágios de desenvolvimento no solo. Os NEPs gênero Steinernema e Heterorhabditis carregam no seu intestino as bactérias associadas do gênero Xenorhabdus e Photorhabdus respectivamente. Os JIs penetram no hospedeiro e as bactérias sao liberadas dentro do hemoceloma onde reconhecem a L-proline e produzem toxinas que inibem o sistema imune do inseto. A bactéria, então, se multiplica e o inseto morre por septicemia. Neste trabalho foi feito o isolamento das bactérias simbiontes de 35 cepas de nematoides entomopatogênicos nativos de Brasil, seguido da caracterização morfológica, bioquímica (Testes API20E e API20NE) e da identificação molecular por meio do sequenciamento do gene 16S rRNA. Também foi avaliada a toxicidade das bactérias sobre lagartas de Galleria mellonella, em três experimentos para testar células com metabolitos secundários (MS), suspensão de células sem MS, e MS sem células. As bactérias foram identificadas como: X. nematophila (isolados IBCB n2 e IBCB n48), X. doucetiae (IBCB n6, IBSC15, AM47 e AM163), X. magdalenensis (IBCB n28 e AM75), Xenorhabdus sp. (IBCB n34, IBCB n47, IBCB n49, CER17, CER33, CER105, CER107, CER108, CER120, CER144 e CER199), X. szentirmaii (PAM10, PAM11, PAM13, PAM25, PAM31, PAM42, PAM44), X. romanii (CER09, CER16, CER21, CER129 e CER140), P. luminescens (CB10 e AM71) e P. luminescens subsp akurtsii (IBCB n5). Todos os isolados foram patogênicos para G. mellonella em todos os experimentos. Dentre todos os isolados promissores, apenas três, P. luminescens subsp akurtsii IBCB n5, X. romanii CER21 e Xenorhabdus sp. CER106, não diferiram significativamente dos melhores isolados nos três experimentos (com célula+MS, MS e células), o que os destacam como os melhores isolados para serem usados nessas formas visando o desenvolvimento de produtos para controle de pragas. |