Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Branch, Elizabeth Cristina nascimento
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Orientador(a): |
Melo, Sandra Cordeiro de
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Banca de defesa: |
Damasceno, Allan Rocha,
Santos, Monica Pereira dos |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação Agrícola
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Departamento: |
Instituto de Agronomia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12624
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Resumo: |
Na busca pelo conhecimento e compreensão do movimento inclusivo, investigamos como são assimilados e incorporados nos documentos, assim como, nas concepções e práticas o movimento de inclusão em educação por um Campus de um Instituto Federal, localizado no Estado do Pará, na cidade de Tucuruí. Como referencial para a explicação das exclusões e suas relações com a inclusão foi utilizado o Index para a Inclusão (BOOTH & AINSCOW, 2011) que compreende a inclusão em suas três dimensões: a construção de culturas, o desenvolvimento de políticas e a orquestração de práticas inclusivas e os estudos em diálogo com as reflexões de Santos (2000, 2001, 2003, 2010), Santos & Oliveira (1999), Santos & Paulino (2008), Santos, Melo & Fonseca (2009) e Santos, Silva & Fonseca (2010), por serem os autores que vêm ampliando as discussões acerca da inclusão como direito universal à educação. Foi utilizada a técnica de Análise de Conteúdo (BARDIN, 2010) para leitura das Declarações que versam acerca da inclusão, tais como: a Conferência Mundial de Educação para Todos de Jomtien (1990); a Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Específicas de Salamanca (1994); as legislações nacionais e locais que fundamentam a Educação Inclusiva no âmbito do IFPA, o Programa Tec Nep e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Os resultados, evidenciaram que alguns servidores da instituição, apesar de manifestarem ideais inclusivos, reconhecem praticas excludentes em seu fazer institucional. Revelaram também que a instituição, em sua prática, não percebe o processo inclusivo como espaço de participação legítima, com respeito à igualdade de oportunidades e respeito à diversidade humana evidenciando que muito precisa ser mudado, em especial, a cultura institucional de isolamento e não participação entre os servidores da instituição, apesar de, em seus documentos oficiais apresentarem ações e planejamento inclusivos |