Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Sousa, Ana Carolina de Oliveira
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Orientador(a): |
Pereira, Marcos Gervasio
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Banca de defesa: |
Melo, Lucas Amaral,
Balieiro, Fabiano de Carvalho |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais
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Departamento: |
Instituto de Florestas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11276
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Resumo: |
A avaliação do estado nutricional de plantas como a seringueira é importante, pois ela necessita, em todas as fases de seu desenvolvimento, de um correto programa de adubação, que aliado à correta escolha do material genético, irá gerar ganhos significativos de produtividade evitando o uso desnecessário de determinados nutrientes. Existe uma demanda crescente pela borracha natural em todo o mundo, e o estado do Rio de Janeiro terras com condições satisfatórias para o desenvolvimento da cultura da seringueira. Aliado à importância social, econômica e ambiental, o cultivo da seringueira é uma alternativa de valorização econômica para áreas degradadas e relevo acidentado do estado. A hipótese testada foi de que a adaptação dos clones de seringueira está relacionada ao material genético e à demanda nutricional, refletindo na produtividade. Os objetivos deste trabalho foram avaliar o crescimento dos clones RRIM 600 e PR 255 de Hevea brasiliensis em relação a diferentes doses de nitrogênio, potássio e fósforo. Foram testadas 28 combinações de nitrogênio, fósforo e potássio para cada um dos clones, e foram coletados dados de altura, diâmetro e massa seca das plantas. Cruzando as informações, foram obtidos os melhores resultados no geral com os tratamentos 2(40-50-40), 5(40-100-40) gramas de nitrogênio, fósforo e potássio por planta respectivamente. Ambos os clones, utilizam em média, a mesma quantidade de nutrientes, porém o clone RRIM 600 se desenvolve mais a princípio, indicando menor eficiência no uso de nutrientes pelo clone PR 255, que não deve ser usado em solos pobres, quando comparado ao RRIM 600. |