Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Sousa, Juliana Marques de
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Orientador(a): |
Vieira, Flávia Braga
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Banca de defesa: |
Vieira, Flávia Braga
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Pessanha, Elina Goncalves da Fonte
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Miagusko, Miagusko
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Henriques, Flávio Chedid
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11536
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Resumo: |
O empenho desta pesquisa começa na experiência de derrota; os protagonistas são trabalhadores e trabalhadoras e o cenário, a Baixada Fluminense, cidade de Duque de Caxias – RJ. Caracterizar uma derrota pode ter um tom heroico carregado de aprendizados capazes de salvar da desesperança; pode uma derrota ser momentânea, mas aqui derrota é substantivo feminino que traduz o espaço percorrido ou por percorrer, é a produção de caminhos diante das possibilidades e imprevisibilidades. Em 10 de janeiro de 1996 é criada a Cooperativa de Produção de Parafusos do Rio de Janeiro, por 42 homens e duas mulheres que tinham em comum o desemprego e um processo trabalhista; a empreitada durou 19 anos e acabou em 2015. Buscou-se revisitar e reconstruir essa memória operária, partindo do trabalhador enquanto sujeito portador de uma memória situada e experimentada na luta de classe, a fim de pensar acerca da ação e resistência da classe trabalhadora diante das transmutações da sociedade salarial. |