Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Lavor, Letícia Dias
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Orientador(a): |
Villardi, Beatriz Quiroz
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Banca de defesa: |
Freitas, Jorge Augusto de Sá Brito e,
Teixeira, Maria Gracinda Carvalho |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Gestão e Estratégia
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15253
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Resumo: |
Este trabalho refere-se ao tema Gestão Estratégica de Pessoas, tem como temática a avaliação de desempenho individual (ADI) numa instituição pública ligada à área da cultura e vem ao encontro de uma inquietação da pesquisadora para, enquanto gestora, avaliar seus pares e subordinados e ser avaliada com base em um instrumento de avaliação de desempenho individual que parece ter sido percebido pelos funcionários como instrumento apenas para concessão de gratificação ou punição, estando assim dissociado de sua função primordial que é a de servir como feedback para todo o sistema de gestão. Diante do exposto, uma questão central de pesquisa foi colocada: quais são as diretrizes para a elaboração de um instrumento de avaliação de desempenho individual para o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) que seja percebido pelos servidores como uma ferramenta de gestão pertinente à realidade da organização? A abordagem metodológica desta pesquisa foi qualitativa e para coletar dados empíricos foi realizada uma entrevista de grupo focal. Concluiu-se que para se elaborar um instrumento de ADI que seja percebido como instrumento de gestão pertinente à organização faz-se necessário uma política de comunicação unificadora que dissemine os objetivos de seu planejamento estratégico, os seus macroprocessos e seus indicadores. Concluiu-se, ainda, que a elaboração da ADI deve ser liderada por técnicos cuja capacitação seja reconhecida pelo corpo funcional e ter por base as responsabilidades e atribuições dos servidores, que precisam também ser mapeadas e traduzidas num novo Plano de Cargos e Carreira. |