Comunidades de anfíbios e lagartos da Baía de Sepetiba e do Parque Estadual do Cunhambebe, Rio de Janeiro, Brasil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Silva, Daiane Ouvernay Fernandes da lattes
Orientador(a): Araújo, Alexandre Fernandes Bamberg de lattes
Banca de defesa: Brandão, Reuber Albuquerque, Ferreira, Ildemar, Woguel, Henrique, Abrunhosa, Patricia Alves
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal
Departamento: Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10774
Resumo: Neste estudo foram investigadas as relações entre espécies de anfíbios anuros, lagartos, gradientes ambientais e insularidade. Nota-se uma forte relação dos lagartos com ambientes abertos e antrópicos, bem como uma forte influência da área para a riqueza e abundância dos lagartos, mais que a heterogeneidade de habitats. A comunidade mais diversa foi a do Parque Estadual do Cunhambebe. Os lagartos de ambientes insulares da Baía de Sepetiba demonstraram forte relação entre abundância e área, corroborando com a hipótese de Liberação ecológica. As espécies Cycloramphus sp., Thoropa miliaris, Hylodes asper, H. phyllodes, Phasmahyla cruzi e Scinax trapicheiroi são as que possuem menores valores de tolerância de distância da cachoeira e, algumas vezes, só ocorrem neste ambiente