Entre administradores, juntas e vice-reis: uma história administrativa da Real Fazenda de Santa Cruz, Rio de Janeiro (1760-1804)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Costa, Thales Gustavo Tardivo lattes
Orientador(a): Souza, Adriana Barreto de
Banca de defesa: Souza, Adriana Barreto de, Ribeiro, Mônica da Silva, Amantino, Márcia Sueli
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em História
Departamento: Instituto de Ciências Humanas e Sociais
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13889
Resumo: Esta dissertação elege como objeto de análise a propriedade fundiária conhecida como Real Fazenda de Santa Cruz no período compreendido entre 1760 a 1804. Esta antiga fazenda jesuítica foi sequestrada pela Coroa portuguesa no ano de 1759 em virtude da ordem que determinou a expulsão destes religiosos dos territórios lusitanos, com a consequente incorporação de seus bens ao Tesouro Real português. Buscaremos discutir o período em que a fazenda foi administrada por funcionário designados pela burocracia portuguesa, e evidenciar os conflitos e articulações políticas que envolviam todo o processo administrativo da fazenda. Nosso objetivo consiste em perceber a trajetória administrativa da Real Fazenda de Santa Cruz inserida na dinâmica governativa estabelecida no império português a partir da segunda metade do século XVIII e, assim, buscar clarificar aspectos políticos e administrativos da “tão falada e pouco esclarecida, Fazenda de Santa Cruz”.