Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
ARRUDA, Lucielma Bernardino Coelho de |
Orientador(a): |
CUNHA, Kátia Silva |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Educacao em Ciencias e Matematica
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/35081
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Resumo: |
O estudo trata das políticas de currículo da formação docente e como pretendem sedimentar políticas de profissionalização docente. Tendo como questão central: Que concepções apresentam os professores de Biologia sobre a efetivação da formação continuada advinda das políticas curriculares? E, como objetivo geral: Investigar como são construídos os sentidos compartilhados na política de currículo da formação docente que pretendem sedimentar políticas de profissionalização docente. Valemo-nos do discurso como categoria de análise a partir da perspectiva de Orlandi (2007 e 2015). Como referencial teórico fundamentado no campo da formação de professores apoiamo-nos em Lopes (2004, 2018), Lopes e Borges (2015), Lopes e Dias (2009) e Dias (2009, 2012, 2013, 2015 e 2017) apresentando esse campo na disputa sobre a possibilidade/impossibilidade de completude e finitude dessa formação. Através de uma abordagem qualitativa, cujos dados foram obtidos através de entrevistas semiestruturadas e de análise documental, propusemos, pelo viés da análise do discurso, uma discussão a respeito dos processos formativos, analisando seus impactos na atuação e no pensar docente. Como resultados, de uma forma geral compreendemos que os discursos a respeito da FC são abordados nos documentos oficiais a partir da perspectiva da performatividade e meritocracia, visão oposta a visão que os professores têm e aos seus anseios, pois demonstram a necessidade de uma formação mais humana, solidária e cooperativa. |