Explorando o conceito de homotetia com alunos do ensino fundamental: uma abordagem com aplicativos dinâmicos inspirada na cultura visual

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Izar, Soraya Barcellos lattes
Orientador(a): Bairral, Marcelo Almeida
Banca de defesa: Bairral, Marcelo Almeida, Pereira, José Valter, Oliveira, Esequiel Rodrigues
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares
Departamento: Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu
Instituto de Educação
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13019
Resumo: As Tecnologias da Informação e Comunicação estão modificando o cenário de várias áreas do conhecimento, particularmente a Educação Matemática. Trabalhar conceitos geométricos com recursos informáticos ficou mais dinâmico e desafiador. É importante que novas propostas de atividades sejam elaboradas e colocadas em prática com o objetivo de estimular a visualização das propriedades e características geométricas pelos alunos já nas séries iniciais. Diante das dificuldades de visualização de estudantes das turmas onde a pesquisadora era regente, surgiu a ideia de dinamizar as atividades com recursos que promovessem a visualização de características e propriedades das figuras e objetos representados. Nesta pesquisa elaboramos uma proposição para a abordagem de homotetia com aplicativos dinâmicos articulados a elementos da cultura visual. A homotetia foi escolhida por ser a base para a construção de conceitos como escalas gráficas e projeções cônicas, desenvolvidos no 9°ano do ensino fundamental e no ensino médio. A pesquisa de intervenção utilizou a homotetia como conteúdo norteador e aconteceu ao longo do ano letivo de 2013 inicialmente com alunos do 6° ano (11-13 anos), acompanhando-os no 7° ano do ensino fundamental do CAp-UERJ. Os dados foram coletados através do diário de campo da pesquisadora, gravações em áudio e vídeo e respostas das atividades propostas. A análise esteve circunscrita aos artefatos mediadores e à interação como potencializadora do aprendizado. A proposição mostrou-se frutífera no que tange a compreensão, pelos alunos, dos elementos e características da transformação, assim como a forma e o tamanho da figura transformada, proporcionalmente ampliada ou reduzida, em relação à figura original. A pesquisa ressalta a importância de explorarmos a multimodalidade favorecida pela cultura visual na abordagem de homotetia, bem como potencializarmos a interação dos alunos nas atividades desenvolvidas, por exemplo, com o uso de Blogs ou demais sítios e o maior manuseio dos aplicativos integrantes das atividades.