O romper do silêncio histórico da questão racial no ensino superior de biologia
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares
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Departamento: |
Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu
Instituto de Educação |
País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Palavras-chave em Inglês: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13080 |
Resumo: | Esta pesquisa insere-se no campo de estudo da Educação das Relações Étnico-Raciais, especificamente em sua relação com o Ensino Superior de Biologia. O problema gerador da pesquisa se constituiu em: como docentes de Biologia da UFSCAR e UEFS romperam com o silêncio histórico da questão racial no Ensino Superior de Biologia? O problema de pesquisa está sedimentado no fato de que historicamente a questão racial se constituiu como um silêncio na formação de professores de Ciências/Biologia e biólogos e pode-se afirmar que de forma geral ainda está presente. A fim de responder o problema, foram realizadas conversas com dois docentes da UEFS e um docente da UFSCAR, que trabalham ou já trabalharam com a questão racial nos cursos de Licenciaturas onde lecionam. Para ajudar a pensar melhor a pesquisa, escolheu-se conversar com uma docente do curso de Biologia da UFRRJ, que no caso, não trabalha com a questão racial em sala de aula. No intuito de fornecer um suporte maior à pesquisa, conversei com uma graduanda em Biologia e uma egressa, ambas de instituições diferentes. Como contribuições, a pesquisa apresenta: a importância de se considerar as narrativas de professores para práticas relacionadas à questão racial e como estas práticas podem ajudar a pensar diferentes possibilidades para o ensino superior de Biologia. |