Blastocystis hominis Brumpt 1912 (Chromista: Blastocystea) em cães e gatos de domicílios localizados na região Metropolitana do Rio de Janeiro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Ginuino, Ione Soares Ferreira lattes
Orientador(a): Teixeira Filho, Walter Leira lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Microbiologia Veterinária
Departamento: Instituto de Veterinária
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14289
Resumo: Com o objetivo de determinar a morfologia, freqüência, influência da idade e sexo, e fatores de risco associados à Blastocystis hominis nas fezes de cães e gatos domiciliados na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, foram coletadas amostras fecais por conveniência de 175 cães e 59 gatos. Para o diagnóstico de B. hominis, foi utilizado o exame direto, e para confirmação do diagnóstico foram usadas às técnicas de coloração da hematoxilina férrica e tricrômio de Gomori. A largura e o comprimento de B. hominis encontrado nas amostras fecais variaram de 10,07 a 13,80μm, e 12,66 a 19,93μm para cães e gatos respectivamente. Quanto à freqüência de B. hominis nos animais domiciliados, 23,42% dos cães, e 23,72% dos gatos foram positivos, independente do sexo. A idade dos animais foi um importante fator para determinar, principalmente nos cães domiciliados, o risco de transmissão de B. hominis.