Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Mucciolo, Daniel Costa Vianna
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Orientador(a): |
Silva, Nilton Sousa da |
Banca de defesa: |
Silva, Nilton Sousa da,
Orlando, Simone Mattos Guimarães,
Paula, Cláudio Paixão Anastácio de |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Psicologia
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Departamento: |
Instituto de Educação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14391
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Resumo: |
A presente pesquisa realiza uma leitura simbólica para estudar as dinâmicas de funcionamento das aglomerações de pessoas organizadas pela internet, através do referencial teórico e prático da psicologia analítica de Carl Gustav Jung. Tais eventos quando ocorrem alteram a dinâmica dos espaços públicos e privados das grandes cidades. Para compreender esses fenômenos, realiza-se uma revisão bibliográfica de autores que discorrem sobre o tema das multidões de pessoas, nos espaços públicos urbanos e na cibercultura. Sobre as aglomerações de pessoas, encontramos correntes que enfatizam o aspecto destrutivo e, outras enfatizam, o lado positivo da colaboração em massa. Estudar os espaços públicos justifica-se por ser o cenário dos eventos e por ele influenciar na vida pública dos cidadãos. A aproximação com a cibercultura também é fundamental para entender todos os acontecimentos sociais, visto que, é através dela que as novas tecnologias da informação e da comunicação se tornam instrumentos na organização dos eventos; atingindo um grande número de participantes: graças à velocidade de propagação da informação nesse veículo. Os eventos estudados são os flash mobs; protestos brasileiros de junho de 2013; “rolezinhos”, e “isoporzinhos”. Para embasar o estudo, são utilizados livros, artigos e reportagens sobre o assunto. Para Carl Gustav Jung, a coletividade é dotada de uma psique própria que é regida por elementos bem parecidos com a estrutura da psique individual. A empatia com os eventos, os convites para atuar como agente simbólico e ativar emoções que estão na camada do inconsciente cultural, são razões para mobilizar os participantes a expressar emoções (individuais e coletivas) de reinvindicações, como nos protestos de 2013 ou viver uma dimensão lúdica, no caso dos flash mobs para fugir da rotina das grandes cidades. |