Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
MORAES, Adriano dos Santos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/4826
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Resumo: |
Pretendemos estudar aqui o momento da criação da Guarda Nacional, em 1831, relacionando a instituição e sua existência com o município de Nova Iguaçu. A partir de sua criação, observarmos primeiramente seu caráter de inclusão e exclusão dentro de uma sociedade altamente hierarquizada, passando por seus processos de alistamento e influências políticas locais em contraste com o poder central, compreendendo suas transformações até o início de seu desprestígio, com a Guerra do Paraguai e a ascensão do Exército Brasileiro. Em seguida, estudamos a política de Nova Iguaçu no início da República brasileira, onde a influência da política coronelista, intimamente ligada à instituição da Guarda Nacional, se faz a todo tempo presente. O município iguaçuano, ao longo de toda sua história, passa por modificações oriundas de processos internos e externos. Em meio às tensões políticas da Primeira República, uma intervenção no município cria a prefeitura de Nova Iguaçu. A partir deste episódio, este trabalho pretende identificar as diversas interferências que permearam, tanto nos anos anteriores quanto posteriores, a criação do poder executivo municipal. |