Perto das fábricas, mas longe do mar: As ações dos grupos sociais no processo de industrialização em Nova Iguaçu, Rio de Janeiro (1950-1960)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Maggesissi, Guilherme dos Reis lattes
Orientador(a): Costa, Carlos Eduardo Coutinho da lattes
Banca de defesa: Costa, Carlos Eduardo Coutinho da lattes, Fortes, Alexandre lattes, Freitas Filho, Almir Pita lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em História
Departamento: Instituto de Ciências Humanas e Sociais
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14029
Resumo: Este trabalho visa apresentar as ações tomadas pelos indivíduos que viviam no município de Nova Iguaçu, em um período em que o plantio e o comércio de laranjas, que era a principal base econômica do município, se encontravam em crise. Esta crise da citricultura iguaçuana se desenvolveu ao longo da década de 50, e com isso, sujeitos atuantes na política e na sociedade como um todo, se viram inseridos numa nova perspectiva econômica e social, onde o principal produto econômico de Nova Iguaçu, já não supria mais as demandas da elite e da sociedade local. Enquanto havia por parte do governo Federal, um intenso estímulo à urbanização e industrialização em âmbito nacional. Esta obra visa entender quais foram as ações estabelecidas por estes sujeitos atuantes em Nova Iguaçu, que era um município periférico do Estado do Rio de Janeiro, em busca de atrair indústrias para a região, após a crise da citricultura local e com a política nacional-desenvolvimentista, colocada em prática pelo governo Federal vigente na década de 50 do século XX