Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Adlilton Pacheco de
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Orientador(a): |
Fonseca, Adivaldo Henrique da
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Banca de defesa: |
Fonseca, Adivaldo Henrique da
,
Silva, Claudia Bezerra da
,
Cepeda, Patricia Barizon
,
Ogrzewalska, Maria Halina
,
Massard, Carlos Luiz
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Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias
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Departamento: |
Instituto de Veterinária
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9623
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Resumo: |
Este trabalho está divido em dois capítulos e tem por objetivos: 1) Identificar as espécies de carrapatos na fase de vida livre, que ocorrem nas Unidades de Conservação (UC’s) dos estados do Rio de Janeiro (RJ), Espírito Santo (ES) e Minas Gerais (MG), e realizar detecção de ácidos desoxirribonucleícos (DNA) de bactérias dos gêneros Rickettsia e Borrelia por meio da reação em cadeia pela polimerase (PCR) e 2) Detectar evidências moleculares da presença de bactérias e protozoários dos gêneros Rickettsia, Borrelia, Babesia, Anaplasma e Ehrlichia em carrapatos coletados de aves silvestres no estado do Rio de Janeiro. No primeiro trabalho, foram visitadas 17 UC’s (nacionais, estaduais e municipais) onde carrapatos em fase de vida livre foram capturados utilizando armadilha de CO2 e coleta manual. Foram coletados 1.356 carrapatos, sendo 1201 larvas, 106 ninfas e 49 adultos. As ninfas foram identificadas como Amblyomma spp. e os adultos como A. oblongoguttatum, A. sculptum, A. brasiliense, A. dubitatum, A. aureolatum. As amostras foram submetidas a extração de DNA pelo método de fenolclorofórmio com precipitação em álcool isopropílico. Na PCR utilizando como alvo uma sequência parcial do gene gltA, foi detectado DNA de Rickettsia spp. em 10,1% (19/188) das amostras, para Borrelia spp. foi utilizado como alvo uma sequência parcial do gene flaB e nenhuma amostra foi positiva. O sequenciamento das 19 amostras positivas na PCR, permitiu a identificação de DNA de Rickettsia bellii (KX0094101) em todas as amostras. Para o capítulo II, foram capturadas 33 aves, de 20 espécies diferentes das quais 14 estavam parasitadas por ninfas de carrapatos que foram identificados como A. longirostre. Foi detectado a presença de DNA de Rickettsia spp. em três amostras, sendo uma delas positiva também para Borrelia spp.. Após sequenciamento, a amostra co-infectada apresentou 100% de identidade com Rickettsia bellii cepa H3 e 91% com Borrelia turcica, duas amostras apresentaram 100% de identidade com Rickettsia sp. cepa Aranha e cepa AL. |