Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Amaral, Uirá do
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Orientador(a): |
Pereira, Mauricio Ballesteiro
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Banca de defesa: |
Jacob Neto, Jorge,
Santos, Marilene Hilma dos,
Fernandes, Maria do Carmo de Araújo,
Morais, Lilia Aparecida Salgado de |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia
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Departamento: |
Instituto de Agronomia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10044
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Resumo: |
A biodiversidade, uma das propriedades fundamentais da natureza, é fonte de imenso potencial de uso econômico. O Brasil é detentor de uma rica biodiversidade, e é considerado um dos países megadiversos mais importantes do planeta. Dentre os vários elos que compõe esta biodiversidade a flora nativa brasileira merece destaque. Apesar disto, poucos têm sido os estudos que promovem a utilização inteligente e racional destes recursos genéticos. A domesticação e o melhoramento de plantas nativas, incluindo aquelas já conhecidas e utilizadas por populações locais ou regionais, porém sem penetração no mercado nacional ou internacional, é a grande oportunidade que se oferece aos países ricos em recursos genéticos. As plantas medicinais e aromáticas representam uma parte expressiva deste mercado em potencial, sendo que a espécie erva-cidreira-brasileira (Lippia alba) é um exemplo importante de planta medicinal e aromática, há muito tempo utilizada pela medicina popular por suas funções como calmante, antiespasmódica, sedativo, além de produzir vários tipos de óleos essenciais podendo ser utilizada pela indústria de perfumes, alimentos e produtos de limpeza, além do controle de pragas e doenças na agricultura. Diante do exposto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a variabilidade genética e parâmetros genéticos de acessos de L. alba e o comportamento agronômico de diferentes clones oriundos da região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro. O experimento foi instalado em novembro de 2011 no Setor de Plantas Medicinais do Instituto de Agronomia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, e as colheitas foram obtidas na primavera de 2013 e no verão de 2014. Este estudo foi dividido em três capítulos: Polimorfismo em clones de L. alba oriundos da região Metropolitana do Rio de Janeiro (Capítulo I) e Parâmetros genéticos e avaliação agronômica em clones de L. alba (Mill) N.E.Brown em duas estações no ano (Capítulo II). No capítulo I os acessos foram agrupados em dendrograma, sendo formados cinco grupos e o grupo I reuniu os dois acessos similares (UFRRJLA 17 e UFRRJLA 18). No capítulo II foi demonstrado que os caracteres analisadas apresentaram comportamento variável conforme a estação do ano (primavera ou verão) confirmando a forte influência do ambiente sobre as variáveis quantitativas. A matéria seca total e a produtividade foram maiores no clone com quimiotipo citral (UFRRJLA05), com os maiores valores médios nas duas estações do ano em que os dados foram avaliados. Já para o rendimento e produtividade de óleo essencial destacou-se o acesso com quimiotipo limoneno-carvona (UFRRJLA03), tanto na primavera quanto no verão |