Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Comunello, Felipe José
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Orientador(a): |
Wilkinson, John
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11616
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Resumo: |
A institucionalização econômica dos movimentos sociais, no quadro dos novos movimentos sociais econômicos , tornou-se realidade no período recente. Analisamos as relações de mercado dos produtores agroecológicos de maçã de São Joaquim (SC) como parte desse processo, discutindo: a) a emergência das organizações de movimentos sociais no município, que impulsionaram essa produção em claro sentido de contestação à modernização da agricultura; b) o envolvimento desses produtores em dois grandes circuitos onde negociam sua produção, o agroecológico e o orgânico. O fio condutor dessas análises são as redes de relações sociais que sustentam esse processo e os circuitos nos quais os produtores entram. Concluímos que as relações de mercado nas quais esses produtores se envolvem estão amparadas tanto no trabalho com a produção, quanto no trabalho com a política. Isso significa trabalhar com agroecologia, onde os ganhos são incertos e estão sujeitos aos princípios ideológicos e morais, aos obstáculos técnicos, ao emaranhado de relações sociais e aos significados simbólicos. |