Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Silva, Juliana Delphino Garcia da
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Orientador(a): |
Costa, Carlos Eduardo Coutinho da
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Banca de defesa: |
Costa, Carlos Eduardo Coutinho da
,
Popinigis, Fabiane
,
Lourenço, Thiago Campos Pessoa
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13964
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Resumo: |
A presente pesquisa tem por objetivo levantar elementos sobre a operacionalização do tráfico ilegal de africanos para o Brasil no litoral do Sul Fluminense, principalmente, a partir da localidade de Itaguahy nas décadas de 1830 e 1840. Levando em consideração as recentes descobertas historiográficas sobre o funcionamento do mercado ilegal nas regiões litorânias da Província do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo, foi possível traçar ligações entre negociantes de Itaguahy e grandes nomes do tráfico ilegal no Império como Joaquim de Souza Breves e João José dos Santos Breves. Em uma rede de alianças – percebida através do Conde de Itaguahy – que envolviam formações familiares estratégicas, parceiros comerciais e conexões transatlânticas de captura de africanos, Itaguahy passa a ser percebido – a partir dos registros paroquiais da freguesia de São Francisco de Xavier – como um importante ponto de entrada e distribuição da mão de obra ilegal para a demanda local e para outras localidades do Rio de Janeiro na década. As freguesias que compunham o referido município, datado do século XIX, foram desmembradas em outras cidades que se denominam, atualmente, “Seropédica” e “Paracambi” enquanto a freguesia de São Francisco Xavier deu lugar ao município de “Itaguaí”. Todos localizados na Baixada Fluminense. |