Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro, Juçara Garcia
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Orientador(a): |
Leles, Paulo Sérgio dos Santos
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Banca de defesa: |
Leles, Paulo Sérgio dos Santos,
Resende, Alexander Silva de,
Abreu, Rodolfo Cesar Real de |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais
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Departamento: |
Instituto de Florestas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11248
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Resumo: |
A fragmentação dos ecossistemas naturais é uma das principais consequências dos impactos antrópicos provocados pela busca de áreas para o desenvolvimento da agricultura e pecuária, ocasionando perdas significativas de biodiversidade. Dentro deste cenário, encontra-se a Mata Atlântica, um dos biomas mais importantes para a conservação da biodiversidade do mundo por apresentar alta riqueza e elevado número de espécies endêmicas. Fato que torna os projetos de restauração florestal imprescindíveis para amenizar as perdas e fragmentação de habitats. Uma das etapas mais críticas e onerosas dos projetos de restauração florestal é o controle de plantas daninhas, sendo fundamental o conhecimento prévio das espécies presentes na área, já que estas podem apresentar tolerância e resistência a herbicidas, alto grau de rebrotas, hábito de crescimento e ciclo de vida distintos. A dinâmica de plantas daninhas abrange os processos envolvendo a biologia das espécies como o ciclo de vida e seus processos de interação com as espécies cultivadas, através da competição por recursos como a água, nutrientes, espaço e luz, necessários para o crescimento e desenvolvimento das plantas. Os estudos de comunidades de plantas daninhas são fundamentais para os programas de manejo já que a vegetação é fortemente influenciada pelos tratos culturais impostos. Dessa forma, é fundamental fazer o reconhecimento das espécies, para promover métodos de manejo mais adequados, considerando os custos financeiros e ambientais envolvidos. Para compreender a dinâmica das populações de plantas daninhas é importante analisar a fitossociologia da comunidade, os índices fitossociológicos permitem conhecer quais as plantas daninhas mais importantes dentro da comunidade infestante, e a partir delas é possível definir o que será feito, como e quando, uma vez que as condições de infestação são heterogêneas, existindo diversos métodos de manejo. |