Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Sena, Priscila das Mercês de |
Orientador(a): |
Scherer, Paulo Oldemar
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Banca de defesa: |
Almeida, Elan Cardozo Paes,
Botelho, Jonimar Pereira,
Barone, Francisco,
Ferreira, Terezinha |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária (Patologia e Ciências Clínicas)
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Departamento: |
Instituto de Veterinária
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14127
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Resumo: |
O Spotrhrix schenckii, agente etiológico da esporotricose,é amplamente disperso na natureza, especialmente em ambientes de climas temperados e tropicais. A esporotricose é a micose subcutânea humana mais comum na América Latina, e o felino tem potencial zoonótico significativo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o tempo de regressão da doença clínica e as funções hepática, renal e tiroideana, com uso do iodeto de potássio (IK) nas doses de 10 ou 20 mg/kg de peso, para tratamento da micose. Foram utilizados 14 felinos domésticos (Felis catus domesticus), sendo 11 machos e três fêmeas, raça indefinida, com idade média de 3,7 anos e peso médio 3,9 kg, portadores da doença e provenientes do Município do Rio de Janeiro. A seleção dos animais foi realizada através da confirmação da doença, por meio da coleta de material e realização de cultura micológica. Os animais foram divididos em dois grupos, de forma aleatória: grupo I (dose de 10 mg de IK/kg de peso) e grupo II (dose de 20 mg de IK/kg de peso), com média do tempo de tratamento de 63 dias. Avaliação clínica e laboratorial foi realizada em todos os gatos do estudo. Além do T4 total, os seguintes exames laboratoriais foram realizados: hemograma, uréia, creatinina, fosfatase alcalina, alanina-aminotransferase, gama-glutamiltransferase, aspartato-aminotransferase. Todos os exames foram repetidos a cada 15 dias, do início ao final dotratamento e avaliação clínica foi realizada diariamente. Este estudo concluiu, comparando-se os dois grupos, que não houve diferença estatisticamente significativa no tempo de regressão da doença, mas houve diferenças nos efeitos colaterais. Os animais do grupo I que apresentaram vômitos e diarréia foram em número de dois e os animais do grupo II apresentaram efeits colaterais cmo vômitos, diarréia, prostração, anorexia, desidratação, febre, salivação, pelagem seca.Sendo a dose de 10 mg/kg, uma vez ao dia, a mais adequada para o tratamento de esporotircose felina, pois não provocou alterações clínicas, laboratoriais e hormonais significativas |