Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Maria Luiza Ribeiro de
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Orientador(a): |
Mallet, Jacenir Reis dos Santos |
Banca de defesa: |
Almeida, Ângela Alves de,
Silva, Alice Helena Ricardo da,
Silva, Elidiomar Ribeiro da,
Galvão, Cleber |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal
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Departamento: |
Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9211
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Resumo: |
Os espermatozoides estão entre os mais diversos tipos de células, e sua morfologia frequentemente fornece dados que podem ser usados para avaliar as relações filogenéticas. Eles também podem ajudar a esclarecer a natureza de “complexos específicos”, que são comuns entre os triatomíneos. No presente estudo, avaliamos o comportamento de cópula de Triatoma rubrovaria e a morfologia estrutural de espermatozoides de T. carcavalloi, T. infestans, T. pintodiasi e T. rubrovaria. O comportamento copulatório foi descrito a partir do momento em que machos e fêmeas juntaram as genitálias até se separarem. A inseminação foi confirmada pela presença de um espermatóforo na bolsa copulatória da fêmea. Para medir seus espermatozoides, os machos foram dissecados e suas vesículas seminais removidas, esmagadas em lâminas de vidro e então os espermatozoides foram espalhados, fixados e observados sob um fotomicroscópio. As imagens obtidas foram analisadas para medir o espermatozoide. Vesículas seminais também foram preparadas para microscopia eletrônica de transmissão. Realizamos K-means de agrupamento separadamente para cada espécie para agrupar seus espermatozoides com base na morfologia. As diferenças no comprimento dos espermatozoides entre as espécies de Triatominae, os tipos de espermatozoides e a interação entre as espécies e o tipo de espermatozoide foram avaliadas com uma análise de variância (ANOVA). O tempo de cópula em T. rubrovaria foi de 3 a 5 min, tempo suficiente para a transferência do espermatóforo. Todos os táxons apresentaram espermatozoides polimórficos (curtos e longos), com diferenças significativas nos comprimentos entre os táxons. Usando microscopia eletrônica, descobriu-se que as células espermáticas dos quatro táxons examinados tinham morfologia ultraestrutural similar, confirmando a hipótese de sinapomorfias de espermatozoides dentro da subordem Heteroptera. |