Variabilidade genética de três colônias de Triatoma rubrovaria (Blanchard, 1843), (Hemiptera, Reduviidae), oriundas do estado do Rio Grande do Sul, avaliadas por meio do seqüenciamento de genes do DNA mitocondrial e ribossomal

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Rocha, Cláudia Solano [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/95828
Resumo: Atualmente são admitidas 143 espécies da subfamília Triatominae que estão agrupadas em 18 gêneros e seis tribos. Essa classificação baseia-se principalmente em características morfológicas. Dentre essas espécies temos Triatoma rubrovaria, que pode ser encontrado no Estado do Rio Grande do Sul (Brasil), Uruguai e em algumas regiões da Argentina. Algumas espécies de Triatominae apresentam coloração e características morfológicas semelhantes, o que dificulta a identificação dos exemplares. Ferramentas como a morfometria, citogenética, retrocruzamentos e técnicas de biologia molecular são metodologias importantes para a identificação dessa subfamília. Estudos morfométricos prévios realizados com três populações de T. rubrovaria mantidas no Insetário de Triatomíneos do Laboratório de Parasitologia da Faculdade de Ciências Farmacêuticas revelaram a existência de diferenças morfométricas estatisticamente significativas entre a colônia de Caçapava do Sul (CS) e as duas colônias de Quaraí (QI e QII). Diferenças no padrão de cor do pronoto entre as três populações também foram observadas. A fim de avaliar a variabilidade genética dessas populações, analisaram-se as seqüências nucleotídicas do Citocromo B (Cyt B) e 16S, pertencentes ao DNA mitocondrial e o 28S, ao DNA nuclear. Dentre os marcadores utilizados, o Cyt B apresentou maior variabilidade, seguido do 28S e 16S, respectivamente. Devido ao seu maior polimorfismo o Cyt B mostrou-se um marcador eficaz para estudos de variabilidades...