Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Gonçalves, Itamar Frederico de Souza
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Orientador(a): |
Silva, José de Arimatéa
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Banca de defesa: |
Silva, Carlos Domingos da,
Pereira, Carlos Rodrigues |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais
|
Departamento: |
Instituto de Florestas
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11250
|
Resumo: |
O presente trabalho teve como objetivo estudar a resposta de três espécies nativas da Mata Atlântica a diferentes níveis de luminosidade. As espécies estudadas foram Dalbergia nigra (Jacarandá da Bahia), Caesalpinia peltophoroides (Sibipiruna) e Plathymenia reticulata (Vinhático). As plantas foram cultivadas a pleno sol (0% de sombra), e em casas de vegetação, a 20, 40, 60, 80 e 90% de sombreamento. Os parâmetros analisados foram, altura da planta, diâmetro do caule, área de projeção da copa, volume de raiz, área foliar de folíolo individual, área foliar por planta e massa de matéria seca total. Foi efetuada uma amostragem com seis plantas de cada espécie por tratamento aos 20 dias de janeiro de 2010, ou seja, 305 dias após a semeadura, em um delineamento inteiramente casualizado com 6 tratamentos e 6 repetições. Nas plantas de Dalbergia nigra (jacarandá caviúna) os parâmetros analisados indicaram uma melhor adaptação aos níveis de sombreamento de 40%, 60% e 80%. Devido ao fato do crescimento dessa espécie ter sido muito comprometido nos tratamentos com as maiores intensidades lumínicas, essa espécie respondeu como secundária tardia. Nas plantas de Caesalpinia peltophoroides a melhor resposta foi observada nos de sombreamento de 20%, 40% e 60%, com uma tendência a melhor adaptação em 20 e 40%. Dessa forma essa espécie apresentou uma resposta ecológica de espécie secundária inicial. Nas plantas de Plathymenia reticulata a melhor resposta ocorreu nos níveis de sombreamento de 20%, 40% e 60%, com uma tendência a melhor adaptação em 20%. Dessa forma respondendo ecologicamente como uma espécie secundária inicial. Estabelecendo uma ordem decrescente de tolerância à sombra podemos enumerar Dalbergia nigra > Caesalpinia peltophoroides > Plathymenia reticulata. |