Representações sociais de evangélicos: um estudo comparativo entre evangélicos e não-evangélicos
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Psicologia
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Departamento: |
Instituto de Educação
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação |
País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Palavras-chave em Inglês: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14479 |
Resumo: | O presente trabalho teve o objetivo de identificar e analisar as Representações Sociais construídas em dois grupos: evangélicos e não evangélicos, executando a tarefa de evocação livre - TEL, usando o termo indutor "evangélico". Defrontando as respectivas representações nesses grupos, sendo possível observar as certas causas dos conflitos e desconfortos psicossociais existentes nos dois grupos. A pesquisa contou com 120 participantes, da cidade de Volta Redonda-RJ, ambos sexos, com a faixa etária entre 18 e 69. Os grupos foram divididos em 60 participantes evangélicos e 60 participantes não evangélicos. Para a identificação dos conceitos e fundamentação dos argumentos, admitiu-se como referenciais teóricos, as Representações Sociais e a Psicologia das Minorias Ativas. A primeira teoria contribui para identificar o posicionamento dos grupos evangélicos e não evangélicos, acerca do tema “evangélico”. A segunda teoria contribui para a observação da presença de evangélico na universidade, sob a perspectiva das premissas da teoria das minorias ativas, para identificar os fenômenos psicossociais gerado pelo encontro de dois universos socioculturais, a universidade e os evangélicos. A universidade tornou-se, em nosso século, espaço de vanguarda do conhecimento independente e libertário, principalmente dentro das ciências humanas, onde são defendidas pautas não poucas conservadoras, ou seja, espaço de ideias pluralistas e democráticos. Evangélicos na universidade é uma reflexão de um possível encontro desses dois mundos de representações, onde ambos não apresentam uma predisposição em proporcionar uma convenção ou ações de diálogos. Os desconfortos psicossociais gerados entre os dois grupos, os quais podem fazer irromper atitudes de discriminação e preconceito um pelo outro em um mesmo ambiente. Conclui-se que, tratar essa realidade dos evangélicos na universidade sob o ponto de vista de minorias ativas, levando em conta as Representações Sociais dos não evangélicos sobre o tema, além de ser bastante relevante para a Psicologia Social, tem uma carência maior de atenção, principalmente por se tratar de conflitos, comunicação e influência. |