Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Taís Côgo
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Orientador(a): |
Franco, Ana Paula Perrota
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Banca de defesa: |
Franco, Ana Paula Perrota,
Cruz, Valter do Carmo,
Amâncio, Cristhiane Oliveira da Graça,
Pieve, Stella Maris Nunes |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade
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Departamento: |
Instituto de Ciências Sociais Aplicadas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12020
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Resumo: |
Marapicu representa uma história de luta pela terra. O território de reforma agrária resiste, por três décadas, às formas de opressão do capitalismo moderno que desvaloriza a identidade presente numa parcela da região metropolitana, impactando na reprodução social das famílias. Considerando que o Assentamento Municipal Rural do Marapicu foi constituído em 2008 pela Prefeitura de Nova Iguaçu como território municipal de reforma agrária, objetiva-se analisar e debater as políticas públicas direcionadas ao assentamento pesquisado e, se não há aplicação de tais políticas, a indagar o motivo. Para tanto, procede-se à discussão sobre os conceitos de políticas públicas e identidade territorial para refletir sobre os processos presentes em Marapicu. Observa-se neste processo que os atores sociais não são passivos e, representados pela Associação dos Camponeses do Marapicu, possuem uma trajetória de atuação que garantiu, em diferentes momentos, ações vitoriosas em prol do assentamento. O que permite concluir que, mesmo diante da realidade adversa, a manutenção da área rural deve-se as ações políticas dos atores sociais frente ao que eles compreendem como invisibilidade. |